segunda-feira, 25 de julho de 2011

Projeto propõe obrigatoriedade do cadastro de animais domésticos




Programa quer evitar o abandono de animais


Projeto em apreciação na Câmara de Curitiba prevê a obrigatoriedade do cadastramento de animais domésticos através do Registro Geral de Animais. A proposta, da vereadora Julieta Reis (DEM), é que o cadastro possa ser feito também em estabelecimentos veterinários, lojas que comercializam produtos para animais ou entidades protetoras credenciadas e supervisionadas por órgão competente da prefeitura.

Ao defender sua iniciativa, a vereadora argumenta que “o abandono de bichos de estimação tem proporções incontroláveis, renovando as populações de animais soltos nas ruas da cidade. E com esse programa será possível eliminar o problema”.

Julieta explica que a identificação eletrônica é um dos meios usados há 15 anos no continente europeu para diminuir a perda ou roubo de cães e gatos. “Na Europa, o animal recebe um microchip sob a pele com número de identificação único no mundo registrado numa base de dados com o seu contato”, explica a parlamentar, lembrando que a entidade responsável em Portugal é o Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários.

Ao apontar as vantagens do programa, Julieta Reis cita a facilidade de identificação do proprietário caso o animal de estimação se perca; identificação inequívoca do bicho em caso de roubo; permite a contagem do número de cães no país (quando for obrigatório) e o dono será responsabilizado se abandonar o animal.

“Por todos esses motivos, entendemos que o cadastro geral de animais beneficiará toda a população e trará ao município o melhor controle da situação. Será possível também ter maior controle dos animais domésticos e evitar o grande número de abandono e punir aquele que abandonar o bicho de estimação”, conclui.

México: agentes encontram 182 animais em mercado de bruxaria


Secretaria dos Direitos Animais é criada na Capital gaúcha
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=68607



Pesquisadores temem que estudos científicos resultem em macacos falantes

Há países em que os experimentos com macacos de grande porte como gorilas, chipanzés e orangotango são proibidos

O receio de alguns cientistas é que os experimentos com transplante de células acabem criando anomalias, como macacos com a capacidade de pensar e falar como seres humanos (Foto: AFP)O receio de alguns cientistas é que os experimentos com transplante de células acabem criando anomalias, como macacos com a capacidade de pensar e falar como seres humanos (Foto: AFP)
Os limites das pesquisas científicas estão sendo questionados pela Academia de Ciências Médias da Grã-Bretanha que pede ao governo regras mais estritas em pesquisas que envolvem animais.

Segundo o portal IG, o temor de alguns cientistas é que os experimentos com transplante de células acabem criando anomalias, como macacos com a capacidade de pensar e falar como seres humanos.

A academia ressalta que os avanços das técnicas de estudos com animais em laboratório resultam em novos temas que precisam ser debatidos e regulados.
Maishttp://www.opovo.com.br/app/maisnoticias/internacional/2011/07/25/noticiainternacional,2271359/pesquisadores-temem-que-estudos-cientificos-resultem-em-macacos-falantes.shtml

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