quarta-feira, 20 de julho de 2011

Pradópolis investiga animais envenenados



Monize Zampieri

Donos de animais de Pradópolis estão assustados com casos de envenenamento. A única veterinária da cidade, Jaciane Moleiro, já atendeu mais de 20 cães e gatos envenenados nos últimos sete meses.
Ela relata ainda saber de mais casos, que não foram levados a ela, pois os animais foram encontrados mortos. "No último sábado consegui salvar uma cachorrinha", diz. A radialista Marta Lúcia Rossi Mattos teve nove animais envenenados.
Porém, a Polícia Militar não registrou nenhum boletim de ocorrência de envenenamento este ano. A Polícia Civil registrou apenas um.


Argentina cria programa que evita o sacrifício de cães e gatos
BUENOS AIRES, Argentina — A presidente argentina Cristina Kirchner assinou um decreto que cria um programa de adoção responsável de cães e gatos e promove, além da castração gratuita, o não sacrifício de animais como meio de diminuir a superpopulação.
Um dos los fundamentos do programa afirma que a "prevenção é o método idôneo para controlar a superpopulação de animais, sendo a esterilização cirúrgica a técnica mais eficaz e correta", segundo o comunicado oficial.
O objetivo é estimular "a melhoria do estado sanitário e o bem-estar dos mascotes, assim como diminuir a instaurar soluções não-eutanásicas para situações derivadas da convivência entre seres humanos e os animais".


Companhia aérea proíbe animais de "focinho curto" de viajarem de avião

Os cães de raças braquicefálicas (ou seja, que têm a cabeça curta) como pugs, buldogues, pequineses e também gatos persas, estão proibidos de voar pela companhia aérea Cathay Pacific. As informações são da "CNN". Leia mais http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/07/18/companhia-aerea-proibe-animais-de-focinho-curto-de-viajarem-de-aviao.jhtm
Cão pug, uma das raças de cachorros braquicefálicos
Cão pug, uma das raças de cachorros braquicefálicos

A solidão em zoo fechado

Antes “rei” de parque, hoje ele só recebe a visita do tratador

20/07/2011 - 10:58
Há cinco anos o zoológico de Ivinhema, no Mato Grosso do Sul, foi interditado. A maioria dos animais foi transferida para uma unidade em Brasília, mas por falta de condução e espaço, outros ficaram para traz. Esse foi o caso do ex-rei do pedaço, o leão Simba.
Para piorar ainda mais a sua situação, a sua companheira, Tila, morreu há um ano. Isolado e sem receber atenção (exceto de seu José, o tratador que o alimenta às segundas, quartas e sextas), ele é hoje o retrato do descaso mais vil que se pode ter com um animal: a completa indiferença das autoridades (as únicas, diga-se, que podem mudar o seu destino).
Simba tem 12 anos e chegou ao zoológico ainda filhote. Por sorte, o coro dos descontentes com a situação deste felino está aumentando o volume. Por e-mail, Daniellle, de Minas Gerais, escreveu para o Terra da Gente pedindo uma solução para as condições de vida deste animal, “relegado ao esquecimento, num zoológico falido e há muito fechado, no interior do Mato Grosso do Sul”.
E se indigna: “Viver confinado, em isolamento, certamente NÃO corresponde a um tratamento digno a um animal selvagem deste porte, cujas condições de vida deveriam necessariamente incluir muito espaço, preferencialmente em um santuário em que condições de vida adequada pudessem lhe ser oferecidas”.
E ela não é a única. No Facebook, Luciana Uchoa postou o abaixo-assinado “Libertem o Leão Simba”, endereçado ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Nele, destaca que o órgão federal fechou o zoo por este não ter a estrutura adequada exigida para o seu funcionamento, mas precisa arranjar uma solução para os animais que ainda vivem lá – macacos, tartarugas e, principalmente, o Simba.
O endereço para somar esforços em favor do animal é ohttp://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/8918. Além disso, ela lista o site da prefeitura (http://www.ivinhema.ms.gov.br/contato.asp) e o e-mail do prefeito (gabinete@ivinhema.ms.gov.br) para evetuais argumentações.
O abaixo-assinado reforça que Simba está só e abandonado de cuidados e amor. “Se demorar muito mais nessa situação, pode bem adoecer (o mesmo já se encontra em depressão) e morrer. Não há ninguém no zoo pra observá-lo e cuidar dele, apenas um tratador que o alimenta 3 vezes por semana. É preciso agilizar a saída dele de lá, seja pra onde for”.
Segundo o abaixo-assinado, “as pessoas que tomam conta do leão Ariel já entraram em contato com o Ibama para tentar conseguir a transferência de Simba para ele ir morar em Maringá com a Menina, "mãe do Ariel", mas o Instituto está dificultando o processo e não podemos perder tempo!”. Está dado o recado.  

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