segunda-feira, 1 de agosto de 2011

campanha de posse responsável de animais entra na reta final

A Coordenação de Vigilância Ambiental deve concluir, até o final deste mês, a campanha Posse Responsável de Animais, que já foi feita nos bairros e parte da área central, sendo feito mapeamento completo sobre a quantidade de animais domésticos. A expectativa, segundo o veterinário Bruno Raimundi, é que ao final desse trabalho, Nova Mutum seja reconhecida como uma sociedade que trata bem seus animais domésticos.

Ninguém é obrigado a ter um gato ou um cachorro em casa. "Mas se quiserem ter, precisam cuidar deles, não os deixando soltos pelas ruas. Os animais também querem viver bem", reforça o veterinário. A campanha tem justamente o objetivo de mostrar que a posse responsável não é um bicho-de-sete-cabeças. Ao contrário, basta ter boa vontade e seguir alguns passos. "Se os animais falassem, certamente, uma das primeiras coisas que fariam seria gritar para manifestar a dor resultante dos maus tratos que sofrem", ressalta Bruno.
Para Bruno, numa casa onde moram mais pessoas, não basta que apenas um - o dono - goste de animais. "Se todos estiverem de acordo, aumentam muito as chances de o animal ser bem-cuidado", diz. Por isso, além de saber se todos estão de acordo com a chegada de um animalzinho, é preciso atentar para outros quesitos igualmente importantes, como verificar se há espaço suficiente, considerar a adoção antes da compra e, principalmente, averiguar se a família tem condições econômicas e tempo disponível para tratar do animal, o que implica em gastos com alimentação, medicação, passeio e diversão.
Passos para posse responsável:
Ensinar a todos que os animais não são brinquedos. Ele sente fome, dor, medo e fica triste com os maus tratos causados pelo homem;
Monitorar a interação da criança com o animal, fomentando o amor para com eles e repreendendo as atitudes hostis; Cuidar da higiene do animal - banho, tosa, evitar pulgas e carrapatos e escovação dentária - de sua alimentação (pelo menos duas vezes ao dia) e de outros cuidados de forma adequada; Não permitir jamais a negligência ou abandono; Lembrar que o animal deve ser vermifugado a cada três meses e fornecer ao animal somente a alimentação apropriada; Manter o animal com saúde e prevenir doenças, como as zoonoses; Seguir o calendário de vacinação, orientado pelo médico-veterinário; procurar uma clínica ao observar qualquer alteração no comportamento do animal;

Abrigo para animais recebe nome de leão Ariel

Felino morreu neste domingo (31), depois de meses sofrendo de doença degenerativa
O corpo do leão Ariel foi cremado neste domingo (31), em São Paulo, depois de meses de luta contra uma doença grave. O felino nasceu há três anos, em um abrigo para animais selvagens na cidade de Maringá (Paraná), e foi rejeitado pela mãe biológica. Desde então, Ariel passou a conviver na casa da família de Raquel Borges, que possui uma licença do Ibama para administrar o abrigo.

A dona do animal diz não saber quanto gastou com o tratamento de Ariel, mas que ainda tem R$ 18 mil e uma quantia em dólares, provenientes de doações, para cuidar dos demais animais do abrigo – batizado, agora, com o nome do leão que uniu milhares de pessoa no mundo todo. 
A doença
Ainda jovem, depois de uma queda enquanto brincava com balões, o felino passou a mostrar sinais de uma doença degenerativa: sua medula espinhal havia sido afetada. Desde então, seu estado só piorava, e o leão foi perdendo gradativamente os movimentos das patas traseiras e dianteiras. 
Logo Ariel precisou de acompanhamento específico. Primeiro, no Paraná. Depois, em São Paulo. Sua saúde piorou ainda mais depois de uma cirurgia na coluna, realizada em dezembro do ano passado. 
No último mês, uma verdadeira UTI foi preparada no consultório da veterinária Lívia Pereira Teixeira, em São Paulo, para receber o leão. Até um guindaste foi montado especialmente para manter Ariel em pé e ajudar na oxigenação dos pulmões.

Segundo Raquel, o leão nunca reagiu de forma violenta aos doloridos tratamentos.

- Ele sabia que estava sendo cuidado e que precisava desse tratamento. 
SolidariedadeNa internet, o número de fãs mostra a popularidade de Ariel: quase 70 mil pessoas torceram pela recuperação do animal nas redes sociais. E foram as pessoas que se comoveram com a história de Ariel que ajudaram a custear o tratamento, não apenas com doações em dinheiro, mas também em fraldas e medicamentos que, agora, serão destinados a outros animais.
Nesse domingo, Raquel recebeu mensagens de pêsames do mundo todo. O drama do leão foi destaque até mesmo em jornais e sites do exterior. 

 http://entretenimento.r7.com

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