segunda-feira, 11 de julho de 2011

Grã-Bretanha tem asilo para animais idosos

A fazenda foi o primeiro centro construído especificamente para animais mais velhos e está completando dez anos de existência. O local abriga cerca de .... Foto: Tindledown Farm /BBC Brasil
A fazenda foi o primeiro centro construído especificamente para animais mais velhos e está completando dez anos de existência
Foto: Tindledown Farm /BBC Brasil

Um asilo para animais idosos na Grã-Bretanha tenta recriar o conforto da casa dos antigos donos, com sofás, televisões, cortinas e quadros na parede.
A gerente da Fazenda Trindledown, no condado de Berkshire, Allison Mercer, diz que os bichos mais velhos não lidam tão bem com os centros de acolhimento para animais tradicionais.
"A maioria deles está acostumada com a segurança de uma casa, ficar quentinho no sofá toda noite. Aqui, eles se adaptam mais rapidamente que em um canil normal", diz ela.
A fazenda foi o primeiro centro construído especificamente para animais mais velhos e está completando dez anos de existência. O local abriga cerca de 50 animais por ano, entre eles, gatos, cachorros, cavalos e bodes.
Segundo Mercer, o abrigo foi criado quando foi identificado um problema: o de que quando pessoas idosas se mudavam para asilos ou morriam, elas deixavam para trás animais idosos.
Hoje, a fazenda conta com a ajuda de voluntários para cuidar dos bichinhos e levantar verbas para o asilo.


Leão tetraplégico será submetido a novo tratamento, diz a dona do animal

Animal de 3 anos conta com corrente de apoio na internet.
Empresa privada fornecerá equipamento usado em terapia.


Caroline HasselmannDo G1 SP
Leão será submetido a novo tratamento (Foto: Caroline Hasselmann/G1)
Leão será submetido a novo tratamento (Foto: Caroline Hasselmann/G1)O leão Ariel, de 3 anos de idade, que mobilizou uma corrente de solidariedade na internet, deverá ser submetido a um novo tratamento para combater a doença que o deixou tetraplégico no ano passado. Segundo a dona do animal, Raquel Ferreira Borges da Silva, Ariel será submetido a uma técnica chamada plasmaférese, método terapêutico que permite separar elementos do sangue, como os anticorpos produzidos pelas doenças autoimunes. Uma empresa privada ofereceu o equipamento. Até esta segunda-feira (11), entretanto, ainda não havia previsão de quando começará o novo tratamento, que será acompanhado por um médico veterinário.
Ariel saiu de Maringá, no interior do Paraná, para São Paulo, no fim do mês passado em busca do tratamento e da descoberta da doença que o deixou tetraplégico. Segundo Raquel, o caso está sendo analisado, inclusive, por veterinários israelenses, que chegaram ao país apenas para examiná-lo.
Na manhã desta segunda-feira, a comunidade criada para ele no Facebook já contava com mais de 24 mil usuários. " A comunidade é graças a uma pessoa que aprecia meu trabalho. Estão angariando recursos, materiais e até brinquedos. Os recursos são para mantê-lo: gastos com medicação, alimentação, materiais higiênicos, suplemento alimentar, transporte e custos aqui em São Paulo”, afirma Raquel, que se intitula "mãe" do animal.
Raquel é proprietária de um mantenedouro de animais em Maringá e tem licença do Ibama para cuidar de felinos em extinção, vítimas de maus-tratos e abandono. São 11 tigres e dois leões, incluindo Ariel. Os gastos em torno do bicho giram em R$ 600 por dia. “São 15 tipos de medicamentos de uso variado, 8 kg de carne por dia, 30 fraldas."
História“Ariel nasceu em junho de 2008 de cesariana, depois de dois filhotes que nasceram de parto normal morrerem. Apesar de problemas respiratórios, não teve sequelas. Ele andava e corria normal e dormia comigo até os 10 meses de idade, chupando meu dedo”, diz Raquel, que o inclui na família como seu "quarto filho".
Ela conta que no aniversário dele, em 2010, uma brincadeira de pegar uma bexiga no ar provocou uma queda do animal. “A gente faz enriquecimento de ambiente para os tigres e leões, e fazemos caixas de papelão com carne dentro, bexigas com água e ar, para soltar em um recinto para eles brincarem. Ele nada e mergulha. Então, no aniversário dele, fizemos isso. Ao tentar pegar a bola de ar, ele caiu e já me olhou com jeito diferente. Entendi que tinha machucado."
Raquel diz que a partir deste momento Ariel começou a mancar e apresentar dores. Exames e medicamentos foram realizados sem sucesso. ”Começamos a pesquisar profissionais especializados em animais selvagens e chegamos até uma equipe médica em São Paulo, onde foram realizados exames. Ele fez ressonância magnética. É primeira vez que isso ocorre no Brasil, graças a uma empresa estrangeira que fez uma adaptação para ele. O exame foi feito em Osasco."
De acordo com a “mãe” de Ariel, o leão teve primeiro as duas patas traseiras paralisadas. Após uma cirurgia realizada em dezembro do ano passado, perdeu o movimento das quatro patas. A cirurgia foi realizada em Guaraulhos, Grande São Paulo, segundo ela, depois que foi diagnosticado que ele tinha uma hérnia de disco. Há sete meses Ariel segue em tratamento no Paraná com fisioterapia, hidroterapia, acupuntura e laserterapia. Há três semanas está em São Paulo para tratamentos e exames.
leão tetraplégico (Foto: Caroline Hasselmann/G1)
Ariel recebe carinho da dona (Foto: Caroline Hasselmann/G1)


Grupo é preso suspeito de fazer safaris em área protegida no PR

Cinco pessoas, entre caseiros e donos de chácaras, que organizavam safaris em uma Apa (Área de Proteção Ambiental) no Paraná foram presas pela Polícia Militar na última sexta-feira (8), em uma operação contra o abate ilegal de animais silvestres. Também foram apreendidas 12 armas de fogo de vários calibres, incluindo espingardas usadas em caça, revólveres e uma pistola com luneta.

Os donos das chácaras trabalhavam como guias e guardavam armas e equipamentos de caçadores do Paraná e de Santa Catarina, de acordo com informações do Batalhão de Polícia Ambiental.

A operação fez buscas em chácaras e fazendas da região da Apa de Guaratuba, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. É uma área de Mata Atlântica, onde vivem animais ameaçados de extinção, como a paca e a onça vermelha, que estavam entre as vítimas favoritas dos caçadores.

"É um grupo muito bem organizado, que conta com equipamentos de Primeiro Mundo para caçar. Algo inédito na nossa região", afirmou o comandante do batalhão, capitão Durval Tavares Júnior. "Eles não caçavam para comer, mas para arrancar a cabeça e as patas desses animais como troféus. Como se caçassem leões na África."

A polícia tinha informações de que os caçadores agiriam no último fim de semana e realizou a operação na sexta para prendê-los em flagrante. "Infelizmente, não os achamos, mas apreendemos suas armas e equipamentos, e a Polícia Civil e o Ministério Público poderão identificá-los. É gente com dinheiro", disse o capitão.


Foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão na operação, que contou com a participação de 50 policiais. Além das armas, foram apreendidas armadilhas de caça, redes de pesca, caixas para o transporte de animais e roupas camufladas.
Fonte http://www.jornalfloripa.com.br



Saúde Animal

Genéricos para animais

O vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) da Câmara dos Deputados, Valdir Colatto (PMDB/SC) encaminhou, requerimento ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT/RS) solicitando a colocação na Ordem do Dia do Projeto de Lei 1089/03 que institui o medicamento genérico de uso veterinário. 
   
Conforme Colatto a disseminação dos medicamentos haverá de resgatar e implementar uma prática comum aos seres humanos e ao setor agropecuário, com impacto de ganhos incalculáveis. Seja por estímulo na queda dos preços de
vermífugos, vacinas e vitaminas, ou como redução de custo na produção das carnes, aumento da competitividade do Brasil no mercado internacional, e ganhos para o contribuinte final.
   
O parlamentar destaca que com a aprovação do projeto será possível mudar substancialmente os preços dos medicamentos agropecuários no País. "Teremos uma redução de 40% a 45% no preço dos remédios, abrindo espaço para uma concorrência saudável para o agricultor e o agronegócio", salientou.
   
Conforme o projeto o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento será o responsável para regulamentar os critérios e condições para o registro e controle de qualidade dos produtos genéricos de uso veterinário. As informações são da assessoria do deputado Colatto.
Agência Safras    Fonte http://www.suinoculturaindustrial.com.br 









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